terça-feira, 5 de outubro de 2004

"A BOLA" FAZ JORNALISMO?

O pasquim desportivo "A Bola", na sua edição online, depois de vários dias sem uma única notícia sobre a Académica (exceptuando o jogo da última jornada)aparece hoje com uma pérola de artigo sobre a Briosa, mais propriamente acerca de João Carlos Pereira. Diz o pseudo-jornalista que, com a vitória sobre o Gil Vicente, o treinador conseguiu "equilibrar-se" um pouco melhor na "corda bamba". Até aqui tudo bem, depois é que vem a bojarda. Diz esse jornaleco que, apesar da vitória, o lugar de JCP não está seguro e que até já houve contactos com Nelo Vingada para se aquilatar da sua disponibilidade para treinar a Briosa. Esse senhor jornalista só não diz quem é que fez esses contactos, como é óbvio. Se esses contactos existiram, porque é que o jornal oficial do Benfica não pôs essa notícia cá para fora antes do jogo com o Gil? Não me parece que se fosse falar com o Nelo Vingada logo após a primeira vitória. Este artigo tem uma motivação clara: destabilizar a equipa logo após ter conseguido uma vitória que lhe pode dar outros níveis de confiança para as próximas jornadas da Superliga. Já sabemos que o senhor que se auto-intitula de jornalista e que é correspondente para a região centro desse jornaleco não morre de amores pela Académica, deve gostar mais de umas SAD´s sem adeptos que existem por esta região, e que têm uma capacidade económica com base em dinheiros que não se sabe muito bem de onde vêm e que compram muita coisa. No entanto, penso que todos os jornais, mesmo os mais fraquinhos, devem ter quem decide o que se publica e o que não se publica. Cada vez me convenço mais que "A Bola" se deve dedicar apenas aquelas notícias de primeira página que só esse jornal publica, como seja o novo penteado do Simão e outras que tais.

DEIXEM-NOS EM PAZ!

2 comentários:

  1. Quando é que esse jornaleco para de destabilizar a académica!? Sempre que vem alguima noticia é para dizer mal da académica...


    BRIOSA!

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  2. Bota pasquim nisso aí.
    Pasquim mesmo.
    Já contaram o nº de páginas, a cores, que essa folha dedica todos os dias ao slb?
    Às vezes chegam a ser 8 seguidas, já para não contar na capa.
    Longe vai o tempo em que ao ler-se esse papiro se podia saber exactamente, com rigor e isenção, como jogavam as equipas, que sistema táctico utilizavam, quais as mduanças do sistema ao longo do jogo, etc. etc.
    Ai que saudades, ai, ai, do Vitor Santos, Homero Serpa, Carlos Pinhão e de outros grandes jornalistas, apesar de serem quase todos do slb.
    Lembram-se quando o Mantorras foi para o slb,logo esse pasquim lhe chamou de novo Eusébio (haja respeito!) e lhe dedicou 4 ou 5 primeiras páginas seguidas.
    Estou mas é a ficar velho.
    Haja coração e sejam felizes.
    O Vosso Leão Preto que muito vos estima.

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