Assegurada a manutenção no escalão maior do nosso futebol, urge preparar atempadamente a próxima época, para evitar os sobressaltos por que passamos nas últimas temporadas.
Que Briosa teremos no futuro próximo?
O professor Nelo Vingada já demonstrou interesse em continuar na Cidade do Conhecimento, mas será que a direcção proporcionará ao técnico as condições necessárias para a realização de um bom trabalho? É que sem ovos não se fazem omeletas!
Na campanha eleitoral o Eng.º José Eduardo Simões garantiu que, na próxima época, a nossa Académica irá lutar pela conquista de um lugar europeu. Gostaria que isso se viesse a concretizar, já que acompanho os estudantes há mais de 25 anos e nunca tive o prazer de ver o meu clube disputar jogos nas competições europeias.
Quanto ao plantel, a maior preocupação desta direcção passará naturalmente pela manutenção da estrutura da equipa, que tão boa conta deu nos últimos 12 jogos do campeonato. Nesse sentido, torna-se imperioso segurar o Zé António e o Zé Castro, este último, apesar de ter ainda mais um ano de contrato, deverá ser convidado a renová-lo, dado que, sendo já uma certeza do nosso futebol, é um importante activo do clube. O Danilo revelou-se também uma boa alternativa para o centro da defesa.
Importante será também manter o polivalente “italiano” Vasco Faísca, jogador que nunca criou desequilíbrios no ataque, mas que se revelou intransponível defensivamente.
O Nuno Luís não começou muito bem o campeonato, mas está a fazer uma ponta final de grande nível. Ao que parece, tem mais um ano de contrato.
No meio campo esteve também a virtude da nossa equipa. O Roberto Brum, o Paulo Adriano, o Dionatan e o Rafael Gaúcho (este não se tendo ainda imposto, tem uma qualidade técnica incrível) devem ficar. O Hugo Leal, segundo rezam as crónicas, já manifestou interesse em continuar em Coimbra, caso não integre o plantel do Futebol Clube do Porto. Ao invés, o Tixier parece decidido a deixar o clube e a regressar a França.
Quanto ao Andrade, ao Kenedy, ao Fredy e ao Lira tenho dúvidas relativamente à utilidade dos mesmos.
Nos flancos não abundam soluções. Vamos manter o Luciano e o jovem Sarmento, mas torna-se premente reforçar as “alas”, com jogadores de qualidade.
Na frente de ataque, é também prioritário contar, para a próxima época, com o reforço de Inverno Marcel e com o moçambicano Dário, esperando que este último consiga ultrapassar definitivamente os problemas físicos que o impediram de fazer um campeonato à Dáriogolo.
A imprensa tem referenciado a possibilidade do Joeano, não obstante ter mais dois anos de contrato, poder vir a ser emprestado. É um facto que não foi feliz esta época, mas continua a ter toda a confiança dos adeptos. Como não desaprendeu de jogar, deverá ser dada, a meu ver, ao Derlei de Coimbra, outra oportunidade para que ele possa provar que as suas qualidades estão intactas.
A guardar as nossas redes continuarão o Pedro Roma, porta-estandarte do clube, e o espanhol Dani, também um excelente jogador.
De saída parecerem estar, para além do Tixier, o Ricardo Fernandes, o Rodolfo, o Pedro Henriques e o Pedro Gomes.
No que concerne às aquisições, em vez de avançarmos para a contratação de jogadores de outras nacionalidades que nunca actuaram no nosso futebol, os quais poderão, desde logo, ter dificuldades de adaptação, parece-me preferível contratar jogadores que têm evoluído em Portugal, na Superliga, ou até em divisões inferiores.
Na Superliga, e referindo-me apenas a clubes posicionados nos últimos lugares da tabela classificativa, actuam bons jogadores, designadamente: no Beira-Mar, o Macphee, o Beto, o Ricardo Silva e o Rui Lima; no Estoril, o Elias, o Rui Duarte, o Pinheiro e o Dorival; No Moreirense, o Ricardo Fernandes, o Manoel, o Fernando, o Lito, e até o Nei, jogador que a briosa bem conhece dos (vários) jogos treino que realizou com a Ovarense.
Que Briosa teremos no futuro próximo?
O professor Nelo Vingada já demonstrou interesse em continuar na Cidade do Conhecimento, mas será que a direcção proporcionará ao técnico as condições necessárias para a realização de um bom trabalho? É que sem ovos não se fazem omeletas!
Na campanha eleitoral o Eng.º José Eduardo Simões garantiu que, na próxima época, a nossa Académica irá lutar pela conquista de um lugar europeu. Gostaria que isso se viesse a concretizar, já que acompanho os estudantes há mais de 25 anos e nunca tive o prazer de ver o meu clube disputar jogos nas competições europeias.
Quanto ao plantel, a maior preocupação desta direcção passará naturalmente pela manutenção da estrutura da equipa, que tão boa conta deu nos últimos 12 jogos do campeonato. Nesse sentido, torna-se imperioso segurar o Zé António e o Zé Castro, este último, apesar de ter ainda mais um ano de contrato, deverá ser convidado a renová-lo, dado que, sendo já uma certeza do nosso futebol, é um importante activo do clube. O Danilo revelou-se também uma boa alternativa para o centro da defesa.
Importante será também manter o polivalente “italiano” Vasco Faísca, jogador que nunca criou desequilíbrios no ataque, mas que se revelou intransponível defensivamente.
O Nuno Luís não começou muito bem o campeonato, mas está a fazer uma ponta final de grande nível. Ao que parece, tem mais um ano de contrato.
No meio campo esteve também a virtude da nossa equipa. O Roberto Brum, o Paulo Adriano, o Dionatan e o Rafael Gaúcho (este não se tendo ainda imposto, tem uma qualidade técnica incrível) devem ficar. O Hugo Leal, segundo rezam as crónicas, já manifestou interesse em continuar em Coimbra, caso não integre o plantel do Futebol Clube do Porto. Ao invés, o Tixier parece decidido a deixar o clube e a regressar a França.
Quanto ao Andrade, ao Kenedy, ao Fredy e ao Lira tenho dúvidas relativamente à utilidade dos mesmos.
Nos flancos não abundam soluções. Vamos manter o Luciano e o jovem Sarmento, mas torna-se premente reforçar as “alas”, com jogadores de qualidade.
Na frente de ataque, é também prioritário contar, para a próxima época, com o reforço de Inverno Marcel e com o moçambicano Dário, esperando que este último consiga ultrapassar definitivamente os problemas físicos que o impediram de fazer um campeonato à Dáriogolo.
A imprensa tem referenciado a possibilidade do Joeano, não obstante ter mais dois anos de contrato, poder vir a ser emprestado. É um facto que não foi feliz esta época, mas continua a ter toda a confiança dos adeptos. Como não desaprendeu de jogar, deverá ser dada, a meu ver, ao Derlei de Coimbra, outra oportunidade para que ele possa provar que as suas qualidades estão intactas.
A guardar as nossas redes continuarão o Pedro Roma, porta-estandarte do clube, e o espanhol Dani, também um excelente jogador.
De saída parecerem estar, para além do Tixier, o Ricardo Fernandes, o Rodolfo, o Pedro Henriques e o Pedro Gomes.
No que concerne às aquisições, em vez de avançarmos para a contratação de jogadores de outras nacionalidades que nunca actuaram no nosso futebol, os quais poderão, desde logo, ter dificuldades de adaptação, parece-me preferível contratar jogadores que têm evoluído em Portugal, na Superliga, ou até em divisões inferiores.
Na Superliga, e referindo-me apenas a clubes posicionados nos últimos lugares da tabela classificativa, actuam bons jogadores, designadamente: no Beira-Mar, o Macphee, o Beto, o Ricardo Silva e o Rui Lima; no Estoril, o Elias, o Rui Duarte, o Pinheiro e o Dorival; No Moreirense, o Ricardo Fernandes, o Manoel, o Fernando, o Lito, e até o Nei, jogador que a briosa bem conhece dos (vários) jogos treino que realizou com a Ovarense.
Eu acredito que, com o empenho da direcção, a minha Briosa vai ter um futuro risonho.
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