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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

SUICÍDIO E ASSASSÍNIO

Hoje, tendo em conta o que se passou no estádio de Alvalade, era praticamente impossível a Briosa seguir em frente na Taça. Por um lado, de dentro do seu próprio seio, praticam-se acções que se coadunam com um verdadeiro suicídio, por outro, do exterior, aparece o já célebre “cabeça de pila” que assume o papel de assassino e aproveita para dar a estocada final na já débil Briosa.

O suicídio começa por ser a táctica idealizada pelo professor Manuel Machado. Já toda a gente está farta de ver que a equipa não consegue jogar com a táctica de três defesas. O último exemplo disso mesmo foi o jogo com o Benfica, onde a Académica entrou muito mal e só subiu de rendimento quando passou a jogar com a táctica de quatro defesas. Porque é que o professor volta a insistir na mesma tecla num jogo desta importância para todos os académicos? Mas não foi apenas a táctica que “suicidou” a Académica. Os jogadores, tal como o presidente da direcção afirmou, pareciam uns meninos com medo de tudo o que os rodeava e completamente perdidos em campo, no início da partida. Será que não entenderam a transcendência deste jogo para toda a família academista? Porque raio é que entraram assim, sem garra nem determinação, e depois se conseguem libertar de todos os receios e jogar o que sabem?

O assassínio foi mais uma vez protagonizado pelo “cabeça de pila”. Primeiro, não expulsa o Tonel quando este agarra o Gyano que se isolava em direcção da baliza do Sporting. Depois, num lance perfeitamente casual, em que Vítor Vinha entra para tocar a bola e acaba por pisar João Moutinho, decide expulsar o jovem academista, lavrando definitivamente a sentença de morte da Briosa, que tentava desesperadamente agarrar-se à vida depois do início suicidário. Não vale a pena falar mais sobre este assassino, uma vez que já estava à espera das suas mal-feitorias assim que soube da sua nomeação. É assim o futebol português…

Mais uma vez vemos o sonho a desaparecer à medida que acordamos para a dura realidade. Estou triste, mas sei que amanhã o meu coração de académico dar-me-á alento para continuar a amar a Briosa. Amanhã já voltarei a sonhar e a acreditar nas vitórias da nossa amada Instituição. Até amanhã!

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