Trofense 0 - AAC 0
A Briosa conseguiu há pouco o seu primeiro ponto fora do Cidade de Coimbra na presente edição da Liga. A deslocação à Trofa antevia-se difícil por várias razões. Desde logo o facto do adversário ter trocado de treinador, que fazia a sua estreia neste jogo. Depois, o Trofense estava ainda em branco na classificação, situação que se torna insustentável para quem almeja ainda a permanência no escalão máximo do futebol português.
Domingos volta a montar a sua equipa num 4x4x2 losango em que a inclusão de Éder e de Carlos Aguiar na equipa inicial se podem considerar as grandes surpresas. Foram os seguintes os jogadores utilizados: Peskovic; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Edson; Pavlovic, Tiero, Cris (Cléber) e Carlos Aguiar (Sougou); Éder (Lito) e Garcés.
Na primeira parte a Académica dominou as operações sem grandes dificuldades perante um adversário que nunca conseguiu assumir um jogo que deveria ser para ele de "vida ou morte". O Trofense só conseguía chegar à baliza de Peskovic através de livres, a grande maioria conseguída através de mergulhos de Hélder Barbosa, que contou sempre com o apito amigo do vizinho Paulo Costa (já agora, que raio de política de nomeações é esta?!?! Um árbitro do Porto?!?!). A Briosa, por seu lado, impunha o seu jogo e dispôs de duas boas oportunidades. Uma por Garcés, que vê o seu remate ser cortado por um adversário, e outra por Éder que faz um bom remate à meia volta para defesa de Paulo Lopes.
Para a segunda parte, Domingos decide arriscar e rumar definitivamente para a vitória, tirando Carlos Aguiar e Éder, e lançando na partida as duas "gazelas africanas" Lito e Sougou. A equipa passa a jogar em 4x3x3, procurando aproveitar a velocidade nas alas. No entanto, estas alterações não produziram grandes efeitos e o jogo foi-se tornando cada vez mais lento e jogado a meio campo com muita luta e pouco discernimento. Mesmo assim, como desde o início, a Briosa continuava a mandar na partida. Talvez para tentar dar algum alento aos vizinhos trofenses, o Sr. Costa decide expulsar Edson por acumulação de cartões amarelos, pretensamente por palavras ditas pelo brasileiro contra a marcação de mais uma falta inexistente. O caricato é que parece que só o Edson é que não podia protestar, pois viram-se inúmeros protestos a gestos de jogadores do Trofense (e mesmo da Académica) ao longo da partida que não tiveram a mesma reprimenda, porque será? Não acredito que tenha sido porque o Edson já tinha sido amarelado e assim o sr. do apito tinha uma excelente oportunidade de dar mais uma ajuda extra à equipa da casa pondo o adversário a jogar com dez... Assim, a partir dos 70 minutos a Briosa vê-se reduzida a dez elementos, mas nem assim a fraca equipa da Trofa consegue dominar e o jogo vai até ao final sem grandes oportunidades de parte a parte.
Referência para mais um jogo espectacular de Pavlovic, no seu estilo guerreiro em que deixa tudo o que tem em campo. Foi sem dúvida o melhor da partida. A braçadeira de capitão esteve muito bem entregue!
Assim, a Académica soma agora 8 pontos, depois de 6 partidas disputadas, colando-se a Naval e Guimarães no 7º. lugar da tabela, com mais um jogo que os adversários.
Domingos volta a montar a sua equipa num 4x4x2 losango em que a inclusão de Éder e de Carlos Aguiar na equipa inicial se podem considerar as grandes surpresas. Foram os seguintes os jogadores utilizados: Peskovic; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Edson; Pavlovic, Tiero, Cris (Cléber) e Carlos Aguiar (Sougou); Éder (Lito) e Garcés.
Na primeira parte a Académica dominou as operações sem grandes dificuldades perante um adversário que nunca conseguiu assumir um jogo que deveria ser para ele de "vida ou morte". O Trofense só conseguía chegar à baliza de Peskovic através de livres, a grande maioria conseguída através de mergulhos de Hélder Barbosa, que contou sempre com o apito amigo do vizinho Paulo Costa (já agora, que raio de política de nomeações é esta?!?! Um árbitro do Porto?!?!). A Briosa, por seu lado, impunha o seu jogo e dispôs de duas boas oportunidades. Uma por Garcés, que vê o seu remate ser cortado por um adversário, e outra por Éder que faz um bom remate à meia volta para defesa de Paulo Lopes.
Para a segunda parte, Domingos decide arriscar e rumar definitivamente para a vitória, tirando Carlos Aguiar e Éder, e lançando na partida as duas "gazelas africanas" Lito e Sougou. A equipa passa a jogar em 4x3x3, procurando aproveitar a velocidade nas alas. No entanto, estas alterações não produziram grandes efeitos e o jogo foi-se tornando cada vez mais lento e jogado a meio campo com muita luta e pouco discernimento. Mesmo assim, como desde o início, a Briosa continuava a mandar na partida. Talvez para tentar dar algum alento aos vizinhos trofenses, o Sr. Costa decide expulsar Edson por acumulação de cartões amarelos, pretensamente por palavras ditas pelo brasileiro contra a marcação de mais uma falta inexistente. O caricato é que parece que só o Edson é que não podia protestar, pois viram-se inúmeros protestos a gestos de jogadores do Trofense (e mesmo da Académica) ao longo da partida que não tiveram a mesma reprimenda, porque será? Não acredito que tenha sido porque o Edson já tinha sido amarelado e assim o sr. do apito tinha uma excelente oportunidade de dar mais uma ajuda extra à equipa da casa pondo o adversário a jogar com dez... Assim, a partir dos 70 minutos a Briosa vê-se reduzida a dez elementos, mas nem assim a fraca equipa da Trofa consegue dominar e o jogo vai até ao final sem grandes oportunidades de parte a parte.
Referência para mais um jogo espectacular de Pavlovic, no seu estilo guerreiro em que deixa tudo o que tem em campo. Foi sem dúvida o melhor da partida. A braçadeira de capitão esteve muito bem entregue!
Assim, a Académica soma agora 8 pontos, depois de 6 partidas disputadas, colando-se a Naval e Guimarães no 7º. lugar da tabela, com mais um jogo que os adversários.
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