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segunda-feira, 30 de abril de 2007

ROUBO DE IGREJA

Não vale a pena estar aqui a fazer um comentário ao Académica - 0 Braga - 1, pois 15000 pessoas viram no estádio além daquelas que puderam seguir na televisão.
Também é escusado chamar nomes a Olegário Benquerença. O seu nome já por si é ridículo. Filho da puta, cabrão, cornudo, bandalho, chulo, corrupto, gatuno, ladrão, palhaço, paneleiro ou qualquer outro sinónimo são nomes que parecem estar em sintonia quando se trata da sua qualificação.
Originalidade só no escândalo que este senhor proporcionou. Insultá-lo já não será original, porque até a mãe e os filhos devem sentir o mesmo. Falar do roubo que ele proporcionou esta noite também não é original, basta deixar uma notícia da comunicação social, poupam-se as asneiras assim:
«(...)
A partida ficou ainda marcada por várias decisões controversas da arbitragem, nomeadamente na validação do único golo da partida, apontado por Zé Carlos, e num «penalty» não assinalado, perto do fim, favorável à Académica.
(...)
O Sp. Braga continuou a carregar no acelerador e teve direito a um brinde, pouco depois do reatamento, com a expulsão de Kaká. O central já tinha um amarelo e, alegadamente por protestos, acabou por ver o segundo e deixou a equipa em apuros.
(...)
A vaga atacante dos minhotos chegou a ser sufocante, logo a seguir à saída do central brasileiro e, depois de uma série de cantos, Zé Carlos levou, finalmente, a melhor sobre Pedro Roma e abriu o activo. Num lance no mínimo duvidoso - o avançado arsenalista pareceu estar em fora-de-jogo - , a justiça acabou por chegar ao marcador, eventualmente por linhas tortas.
Os ânimos continuaram a aquecer, com mais algumas decisões polémicas de Olegário Benquerença, nomeadamente a sancionar foras-de-jogo ao ataque da equipa da casa e ao anular-lhe um golo, na conversão de um livre, cobrado por Pitbull, para amarelar Paulo Jorge. Algumas faltas duras da parte dos bracarenses também ficaram sem a devida sanção.
Nesta altura, o Sp. Braga, mesmo em superioridade numérica, viu-se forçado a recuar as suas linhas, perante o crescimento repentino dos estudantes. O encontro terminou com grande intensidade, em consequência da pressão dos conimbricenses.

Estava, contudo, reservado para o fim o maior pecado da partida e outra vez de Olegário Benquerença. Uma mão na área de Paulo Jorge que apenas o juiz de Leiria não viu.»

Manuel Machado também não disse nada que toda a gente não tenha visto, inclusive o árbitro.
«A equipa tem estado bem em casa e na maior parte dos jogos não foi pelo seu desempenho que não pontuou. É um jogo com leitura dupla, um primeiro bloco equilibrado e um segundo tempo que merece uma análise mais detalhada à acção do árbitro. [Kaká] não foge ao bom senso, mas o árbitro entendeu penalizá-lo com o segundo amarelo e infelizmente, mais uma vez, uma segunda atitude penalizante do árbitro, um penalty, que não é assinalado. Vamos manter a atitude e resolver o nosso problema, com certeza. Estou confiante, a vantagem dá-nos alguma tranquilidade.
Este jogo teve dois blocos diferentes. Um primeiro, marcado pelo equilibro, com um interesse relevante, e momentos de bom futebol e ocasiões de golo em ambas as balizas. Nesse período, a arbitragem esteve ao nível das duas equipas. Já no segundo, houve um conjunto de decisões do quarteto de árbitros que merecem, no mínimo, reflexão. Tenho vindo a mostrar-me gratificado pela melhoria da arbitragem e não será por causa dela que irei justificar o que quer que seja. Mas houve aspectos que justificam, como disse, uma reflexão e análise por parte de quem tem responsabilidades no sector. A expulsão de Kaká, embora aceitável numa interpretação rigorosa das leis, mandava o bom-senso que não tivesse acontecido, tendo em conta que o jogador teve uma reacção de descontentamento para consigo próprio, que não foi ofensiva para qualquer um dos árbitros. Depois houve um golo anulado, por causa do avanço da barreira num livre, e, também aqui, não vejo onde isto pode beneficiar o futebol. E, no final, é penalty. Não tem nada que saber. O árbitro acabou por ser o grande protagonista do segundo tempo e, quando assim é, o futebol não sai beneficiado. Saímos deste jogo com a sensação de termos sido tratados como filhos de um deus menor e, por isso, sinto-me penalizado.»

segunda-feira, 23 de abril de 2007

À Beira da Manutenção!

A Académica conquistou hoje 3 pontos em Aveiro numa vitória justa mas suada. Naquela que foi provavelmente a maior enchente do Municipal de Aveiro nesta época, fora com os "3 ricos", 8500 espectadores (cerca de 1000 da Briosa) assistiram a um belo espectáculo de futebol.

A Briosa alinhou com a seguinte equipa: P.Roma; Sarmento, Litos, Kaká, V.Vinha (Gyano, 70m); R.Brum, P.Sérgio, F.Teixeira (M.Pedro, 42m); Dame (Alexandre, 61m), Lino, Joeano.

Numa 1ª empate equilibrada, ambas as equipas desfrutaram de várias oportunidades de golo. Para a Académica, Dame falhou incrivelmente a baliza por 2 vezes. Já no último minuto da primeira parte a Briosa viu porém a bola embater com estrondo na trave de P.Roma.
No 2º tempo com a Académica a atacar para o lado da sua claque começou a sentir-se que a vitória era possível, e o golo esteve para acontecer com o cabeceamento à trave de Kaká aos 76m na sequência de um canto. Este surgiu finalmente aos 83m com Gyano a encostar para dentro da baliza um cruzamento de Joeano, levando ao delírio os adeptos da Briosa!
A-CA-DÉ-MI-CA!!! A-CA-DÉ-MI-CA!!! A-CA-DÉ-MI-CA!!!

O árbitro optou por não mostrar cartões amarelos aos jogadores que equipassem de amarelo. Incrível como nem o jogador que quase partiu a perna a F.Teixeira numa jogada perigosíssima viu sequer um amarelo, enquanto que para a Briosa este foi mostrado em 6 ocasiões!
Notas assim para as lesões de F.Teixeira, um entorse com alguma gravidade na articulação tibiotársica, e de Gyano no seu maxilar, lesões estas que serão melhor avaliadas após o regresso a Coimbra.
Roberto Brum (o melhor em campo):
«A Académica foi inteligente e fria, pois soube tirar partido do estado de apreensão do seu adversário. Foi como uma partida de xadrez, em que estudamos o nosso oponente e conseguimos aproveitar o sua intranquilidade»

Manuel Machado:
«Estou satisfeito com a vitória e a exibição dos jogadores. Em relação à manutenção, ainda nada está assegurado, mas está mais próxima. Foi um resultado importante. O jogo valeu, sobretudo, pela emoção e incerteza. Estivemos melhor na primeira parte, mas soubemos controlar o ímpeto do Beira Mar na segunda metade, quando foi mais incisivo. Pela forma como as coisas estavam, via-se perfeitamente que quem marcasse um golo ganharia a partida. Felizmente, aconteceu para nós. Agora, faltam-nos três ou quatro pontos para assegurar matematicamente a permanência e quero começar a conquistá-lo já na próxima semana, com o Sp. Braga.»

Vídeo do jogo (briosa.blogspot.com):

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Marketing TBZ

Esta notícia serve apenas para referir o facto de a Camisola Oficial da Académica se encontrar esgotada já há vários meses, desde a altura do Natal.
Se em muitos clubes a venda de camisolas é uma importante fonte de receitas, pelos vistos na Académica essa receita é totalmente nula.

Obviamente a culpa terá de ser imputada à
TBZ, restando saber quem fica mais a perder com esta falha incrível. Não deixa porém de ser muito triste um adepto que pretende obter uma camisola do seu clube não o poder fazer, nem sequer dar o seu contributo monetário ao clube através desse gesto.

EDITADO:
Atenção, esta notícia é de 2007!...
Neste momento, 2010, a Camisola oficial da Académica encontra-se à venda na Loja Oficial do Estádio Cidade de Coimbra.
Pode ver a Camisola e o Preço na Barra lateral direita do Blogue.

terça-feira, 17 de abril de 2007

INVASÃO

É esta a palavra que melhor define o que todos os académicos devem fazer na próxima segunda-feira. Uma verdadeira invasão negra é o que a Briosa necessita neste momento tão delicado. Nesta altura não interessa que não gostemos dos jogadores, que achemos que o treinador não presta, que pensemos que a direcção é incompetente. Neste momento absolutamente crítico é a nossa amada Briosa que necessita de nós. É agora que devemos dar um passo em frente e afirmar a nossa convicção que a Académica vai ficar na Super Liga, indo apoiar incondicionalmente a equipa. VAMOS TODOS A AVEIRO! VAMOS TODOS APOIAR A BRIOSA! SOMOS TODOS DA ACADÉMICA!

Já agora há que dizer que o árbitro já foi nomeado e será o lisboeta Pedro Proença.

domingo, 15 de abril de 2007

É SEMPRE A MESMA PORCARIA

Mais um jogo em Coimbra com um clube a que os pobres de espírito chamam "grande" e mais uma vez acontecem as coisas habituais, ou seja, palhaços com cachecóis do adversário da Briosa a festejarem os golos desse clube na bancada de sócios da Académica; e árbitro a roubar a nossa nobre Instituição.

O jogo de ontem, apesar de ser com o líder da classificação da liga, era muito importante para a Briosa, pois poderia permitir que a Académica desse um "salto" decisivo na classificação, ficando muito mais tranquila. Manuel Machado opta por um onze inicial que, sinceramente, me deixou surpreendido, nomeadamente a não utilização de Brum na equipa titular e o facto de iniciar a partida com apenas um trinco no meio campo: Paulo Sérgio. A equipa inicial foi a seguinte: Pedro Roma; Sarmento, Litos, Káká e Vítor Vinha; Paulo Sérgio, Dame, Lino e Filipe Teixeira; Joeano e Gyano. O início do jogo foi muito difícil para a Briosa. O Porto entrou com um ritmo fortíssimo e a exercer uma pressão terrível sobre o meio campo e a defesa da Académica. Logo no início, em resultado de um canto, a bola vai duas vezes aos postes da baliza de Pedro Roma. No entanto, a partir do quarto de hora, a Académica consegue libertar-se a passa a equilibrar as operações. Dispõe mesmo das duas melhores oportunidades para inaugurar o marcador, primeiro com Lino e Gyano a não conseguirem tocar para a baliza após cruzamento rasteiro da direita; depois, novamente com Lino, a rematar por cima da baliza na conclusão de um jogada espectacular entre o próprio Lino e Joeano no lado esquerdo do ataque. Mesmo sobre o intervalo, aproveitando uma falta duvidosa junto à linha lateral, e também o facto de a Académica estar com menos um homem em virtude de Sarmento estar a ser assistido depois do porco Fucile o ter atingido com uma "patada" da cara, o Porto consegue marcar numa jogada cheia de confusão dentro da área.

Com um resultado que não interessava, Manuel Machado mexe na equipa ao intervalo retirando Gyano e colocando Roberto Brum, fazendo assim avançar Dame no terreno, ficando Brum a tapar o lado direito do meio campo. A Briosa, apesar das naturais dificuldades, continuou a exibir-se a bom nível, com Filipe Teixeira, o melhor em campo, a pautar o jogo ofensivo. No entanto o árbitro e o seu auxiliar do lado dos bancos de suplentes continuaram o seu trabalho, dificultando ainda mais o da Briosa. O suíno uruguaio volta a fazer das suas, desta vez dando uma cotovelada em Dame sem que o palhaço do apito o tivesse repreendido. Entretanto, depois de uma jogada pelo lado esquerdo do ataque, Quaresma centra, Káká corta de cabeça de forma defeituosa, a bola sobre para Raúl Meireles na área, que passa de primeira para Adriano que, isolado, não teve problemas em desfeitear Pedro Roma. Estava feito o 2-0 que,ainda assim não fez a Briosa baixar os braços. No entanto, se é difícil jogar contra o Porto porque os seus jogadores são bons, mais difícil é jogar contra o Porto e mais três palhaços que se dizem árbitros. Dois bons exemplos são a não marcação de uma grande penalidade em virtude de uma mão absolutamente nítida de Ricardo Costa e a não marcação escandalosa de uma falta sobre Sarm ento à entrada da área do Porto após boa jogada do lado direito da ataque da Briosa, falta essa cometida, mais uma vez, pelo porco uruguaio que como já tinha visto um cartão amarelo deveria ter sido (mais uma vez) expulso. A Académica acreditou sempre e conseguiu diminuir a desvantagem por intermédio de Lino, na conversão de uma grande penalidade que o camelo que viajou de Castelo Branco tinha de marcar sob pena de o roubo ser ainda mais evidente. Assim, consumou-se mais uma derrota injusta da nossa equipa, mas que me permite sonhar, pois os jogadores demonstraram ter força de vontade para conseguirem ser felizes!

Só mais uma nota para repudiar o comportamento verdadeiramente miserável dos adeptos do Porto que estavam no topo Sul, chamando nomes a Pedro Roma num pontapé de baliza, mesmo depois de estarem a ganhar. No entanto estes têm uma vantagem: não vieram conspurcar a bancada de sócios da Académica com a sua presença, ao contrário de outros...

Na próxima jornada, TODOS A AVEIRO! SÓ A VITÓRIA INTERESSA!

Golos da partida:

quinta-feira, 12 de abril de 2007

ASSEMBLEIA GERAL

Realizou-se ontem à noite a Assembleia Geral, uma vez mais bastante concorrida. Além das já habituais críticas, esta serviu também de tempo de antena a possíveis candidatos às eleições de Abril de 2008, bem como para pôr em dia as quotas de alguns sócios.

Tal como constava na ordem de trabalhos, foi apresentado o relatório de contas do 2º Semestre de 2006, confirmando-se as receitas previstas e uma redução de 30 % do passivo, que desceu assim dos 12,5 para os 8 milhões de €. Seguidamente decorreu uma apresentação da Academica Briosa XXI, que deverá estar totalmente concluída no prazo máximo de 8 meses. Por fim foi apresentada, votada e aprovada a proposta de renumeração dos sócios. Nesta proposta foi chumbada a possibilidade de os sócios manterem o seu número, bem como de o numero de sócio nº 19 ficar cativo para João Moreno, que será no entanto reconhecido como sócio honorário.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

VENHAM ELES

Vêm de todo o País apoiar a cidade do Porto e a sua equipa. Pessoas que passam ao lado da vida e a quem a vida passa ao lado. Foram infectados provavelmente na sua infância obscura onde a inteligência ainda não havia se formado. Infelizmente nunca se chegou a formar. Não têm noção do espaço e tempo, muitos confundem Coimbra com Porto. Estão mortos para a vida, limitam-se a ser dominados pela infecção e seguir o resto da corporação dos zombies. Não têm vontade própria, não souberam escolher o seu próprio clube e viver uma vida genuína. Podem ter sido alegres uma ou duas vezes, mas não sabem o que é a felicidade.

Grande parte deste bando irá no Sábado pelas 21:15 ao ECC. Sabem que lá haverá provavelmente pessoas que poderão extorquir graças ao Zombie-môr, quiça apoiados pelo senhor Carlos Xistra. Esperemos que tenham uma congestão.
Outros 2 rebanhos irão também juntar-se a este no estádio. Quais vira-casacas, irão fingir gostar muito da nossa Briosa para servir os interesses próprios deles. Obrigado! E obrigado também aos que apoiaram a Briosa em outros jogos e sábado vão se deixar infectar por mortos-vivos e vestir-se de azul e branco. Obrigado por serem tão infelizes, isso só eleva mais a nossa felicidade!

Para estes bem-vindos rebanhos, aqui ficam os preços em €uros que iremos receber com muito gosto:
Sul inferior – 20 €
Sul superior – 25 €
Nascente e Poente inferior – 30 €
Nascente e Poente superior – 35 €
Bilhete infantil (até aos 10 anos) – 10 €

Para os sócios da Académica de Coimbra (com a quota de Março) que não têm bilhete de época, estes são os valores a investir:
Poente e nascente inferior – 10 €
Poente e nascente superior – 12,5 €
Infantil – 5 €

domingo, 8 de abril de 2007

Rebolaram 2 pontos

A Académica voltou a ceder mais um empate, em que 3 golos marcados fora de casa não serviram para conquistar uma vitória, desta feita contra o Estrela da Amadora. Um empate de 3-3 que deu apenas 1 ponto à Briosa.

A equipa que alinhou foi a seguinte: P.Roma; Sarmento (Joeano, 38m), Litos, Medeiros, Lino; Alexandre (Danilo, 45m), P.Sérgio, N.Piloto (Gyano, 45m); Dame, F.Teixeira e Pitbull.

A Académica entrou quase a ganhar com um golo de Pitbull aos 3m, mas deixou o Estrela dar a volta com golos aos 27m e 43m, este último a ser marcado por Dário, que apesar de tudo não celebrou...
No segundo tempo a Briosa entrou determinada em dar a volta ao jogo e conseguiu fazê-lo com 2 golos de Joeano aos 54m e 65m. Porém aos 68m um jogador da Estrela decidiu rebolar de forma ao árbitro da partida assinalar uma grande penalidade inexistente, da qual iria resultar o 3-3 final.

Aqui fica o resumo do jogo:

As palavras de Joeano:
«Foram dois golos importantes para mim e para a equipa. O Estrela da Amadora é uma equipa difícil em casa, só o Benfica ganhou aqui. Foi um bom resultado. Todos os pontos são importantes. Estou preparado para tudo. Estou aqui para ajudar, seja no onze ou no banco. Felizmente tive oportunidade de jogar e entrei bem.»

Comentário de Manuel Machado:
«Foi um jogo prestigiante para a modalidade. Não é frequente haver jogos assim no futebol português, e mostra a ambição das duas equipas. A divisão de pontos premeia o trabalho das duas equipas. Marcámos num lance algo fortuito, mas depois cometemos erros na área e sofremos dois golos. Na segunda parte corremos riscos e fomos premiados, mas acabámos por sofrer um golo de grande penalidade.»

Aproveitamos para desejar uma Boa Páscoa aos nossos leitores.

domingo, 1 de abril de 2007

O MAL MENOR

Tendo em conta o que se passou no jogo desta tarde, pode-se considerar o empate conseguido pela Briosa um mal menor, que permitiu somar mais um ponto e, dependendo do resultado do Beira-Mar em Alvalade, poderá dar mais um ponto de vantagem em relação à "linha de água". Manuel Machado decidiu mexer na equipa para além da mudança obrigatória em virtude da suspensão de Alexandre. Paulo Sérgio voltou à sua posição "natural" no meio campo defensivo da Académica (em boa hora, pois fez uma exibição fantástica cheia de força e querer, assumindo-se como o melhor em campo), Sarmento assumiu a titularidade no lado direito da defesa, Pitbull e Joeano eram os homens da frente de ataque. A Académica foi sempre mais perigosa e foi a equipa que mais procurou a vitória. Cláudio Pitbull assumiu-se como a referência no ataque estudantil, sendo fantástico com a bola nos pés. Só lhe falta um pouco mais de "rodagem" para que consiga fazer o último passe com mais acerto. A Académica ia fazendo uma exibição agradável mas sem ser extraordinária, até que o árbitro decide "fazer o trabalhinho" e expulsa Káká por falta sobre Harison, quando entre este e a baliza de Pedro Roma ainda estava Litos, pelo que a punição nunca poderia ser a expulsão. Mais uma partida em que a Académica é prejudicada pela arbitragem... Mas será que ainda alguém acredita que o "apito dourado" poderá amedrontar estes senhores? Nesta altura, todos os presentes no "Cidade de Coimbra" sentiram que a equipa poderia "desabar" em face das contrariedades. Manuel Machado decide repor as quatro unidades na defesa, fazendo entrar Medeiros para o lugar de Joeano. Reconheço que nessa altura senti revolta por esta decisão do treinador e manifestei-me, tal como muitos outros sócios, contra esta substituição, mas a verdade é que a partir deste momento a Académica passou a dominar a partida com mais facilidade e passou a exibir-se a bom nível, tendo tido algumas oportunidades para fazer golo, nomeadamente uma em que Litos, com a baliza aberta, corta a bola em vez de a rematar para o golo. Enfim, um resultado que pode saber a pouco mas que poderá também ser um mal menor.

Resumo do jogo:

O professor Manuel Machado considerou "ridícula" a expulsão de Káká e afirmou que: "o segundo tempo mostrou uma Académica mais eficaz em todos os aspectos, que não se encolheu, criou vários momentos para marcar e, apesar de aceitar o resultado, se alguma equipa deveria ter sido premiada com os três pontos, era a nossa". Mas o treinador da Académica não se ficou pelos comentários ao jogo, decidindo entrar por outras questões que, segundo ele, têm vindo a criar instabilidade na equipa: "Ainda hoje, dia de jogo, foi anunciado mais um candidato à presidência do clube. Antes disso, falou-se do Dauto Faquirá para treinador e mais não sei quê. Algumas pessoas, que se dizem coimbrãs e academistas, em vez de estarem caladas e ajudarem a equipa com tranquilidade, parecem estar apostadas em fazer tudo para desestabilizar". O treinador perdeu a paciência com os bandalhos que, a coberto de um cartão de sócio da AAC/OAF, tudo fazem para prejudicar a nossa Instituição. Dizem-se académicos e criam boatos, inventam história mentirosas, insultam direcção, jogadores e equipa técnica. Com adeptos deste calibre, com indivíduos abjectos, sem carácter e que passam a vida em cafés a emborcar cerveja e a pensar na próxima mentira que irão pôr a circular, a nossa Académica nunca poderá acalentar "outros vôos", pois estão no seu seio os seus piores inimigos. TEMOS DE EXPURGAR ESTES TUMORES DA ACADÉMICA, E RAPIDAMENTE!