Numa noite fria de Inverno perante cerca de uma centena de adeptos da Briosa e um milhar e meio de Vilacondenses e Chineses, a Académica dominou toda a partida, chegando ao fim do encontro com 56% de posse de bola. Uma oportunidade em cada parte podiam ter dado um destino diferente, em particular quando Diogo Valente falhou na cara do golo.
Mas a verdade é que apesar da novamente falta de eficácia da Briosa, o destino normal do jogo deveria ter sido diferente. Ao minuto 50 da partida, Ederzito é derrubado completamente dentro da área e o Ladrão André Gralha decide assinalar livre fora da área. Incrível.
Mais tarde, a 10 minutos do fim da partida e com o Rio Ave sem qualquer oportunidade flagrante de golo, o árbitro decidiu voltar a intervir, expulsando um dos 2 defesas centrais da Académica, o capitão Flávio. A falta é em si bastante discutível já que um pequeno toque na manga de uma camisola não parece ser suficiente para alguém de 80 kg cair, mas o facto de a bola já estar nas maõs de Peiser faz parecer ainda mais ridícula a mostragem do cartão vermelho, através do mesmo árbitro que mostrou 5 cartões amarelos à Briosa e apenas 1 ao Rio Ave...
O árbitro roubou não apenas neste jogo, mas iniciou também um roubo para o crucial jogo da Taça de Portugal onde Flávio Ferreira terá que ficar de fora suspenso.
Aqui fica o resumo do encontro:
1 comentário:
Não vi o jogo, somente o resumo que os serviços noticiosos dão. Sabía-se que iria ser difícil dado que é uma equipa que luta pela permanência e nós ultimamente estamos muito perdoários, sendo fora de casa não é tão mau. Qto ao jogo da taça, saiu furada a mibnha intenção de ir a 7 a Sta Mª da Feira, pq já não havia bilhete na MN, pq é a única hipótese de ir, como não tenho automóvel. Gostava muito de sentir a emoção no campo, mas qdo não é possivel vou sofrer em frente ao televisor. Tragam o acesso ao Jamor.
A história está mal contada, não vou afirmar de quem é a culpa, para mim e pelos dados que temos ambas as partes tem culpa, agora era bom que o Éder fosse castigado, se não gostava do que estava a acontecer na dita reunião, dizia-o e não fugia, dito pelo próprio telefionou mais tarde p/ o hotel p/ lhe guardarem as coisas, não se faz, se eu fizesse isso á minha entidade patronal, das duas uma, ou era despedida pq havia motivos eou então tinha sanções, por alguma razão que tenha, deixou de a ter sr. Éder.
Chamo a esta atitude cobardia.
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