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Um jogo equilibrado, uma parte a tender para cada lado, mas com um árbitro como sempre a tender apenas para um lado, o do adversário da Académica. Muda o nome, Jorge Ferreira neste caso, muda o prémio, provavelmente móveis ou outros afins, mas o resultado é igual.
Aqui fica o resumo:
Nota final para o silêncio de Pedro Emanuel. É certo que o treinador da Académica no seu passado representou clubes habituados a ser favorecidos em 99% dos jogos e sabia que queixando-se nas raras vezes em que era roubado podia afetar os restantes 99% de jogos em que era levado ao colo.
Mas num clube como a Académica onde nunca há favorecimentos, onde há apenas roubos atrás de roubos, o seu silêncio além de apenas dar mais liberdade a surgirem ladroagens cada vez mais escandalosas faz com que seja desperdiçada a única oportunidade que os Tugas controlados pela imprensa pudessem saber o que de facto acontece durante os 90 minutos.
Por parte da Direcção da Académica, um resumo do roubo no site oficial onde apenas vão os adeptos da Académica que já conhecem a realidade é completamente insuficiente.
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