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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

DERROTA FRENTE AO EX-CLUBE DE ROBERTO

A Académica perdeu em Coimbra frente ao clube Lisboeta onde alinhou o guarda-redes espanhol Roberto, em jogo a contar para a 9ª jornada da Liga Portuguesa.

A Académica dominou a partida até sofrer o 1º golo, num auto-golo na sequência de um remate de longe desviado no calcanhar de Capela. Logo em seguida, a Briosa sofreu o 2º golo, com novo auto-golo num lance ainda mais caricato com Marcelo a marcar com a nuca. Com tanto azar e um adversário a ganhar por 0-2 com 1 remate à baliza, a moral da equipa foi abaixo e apesar dos raros lances ofensivos adversários, também a Briosa não conseguiu voltar a criar relevantes lances de perigo. O resultado final de 0-3 foi, além de injusto, bastante enganador.
Felizmente passados 4 dias pudemos assistir à vingança e justiça feita na Grécia com a derrota do ex-clube de Salazar.

Aqui fica o resumo da partida.




Nota final para a assistência: 8551 espetadores, sendo provavelmente tantos adeptos da Académica quanto os membros do rebanho da agremiação visitante.
Mas o realmente negativo foi o facto de em todas as bancadas existir a mistura entre adeptos da Briosa e membros Estarolas, perdendo-se assim qualquer ambiente e força para os adeptos da equipa que joga em casa (e demovendo também muitos sócios de ir ao estádio). Como sempre, havendo 4 bancadas centrais para sócios, a direção optou por vender bilhetes visitantes e dar convites para as 4. O único Sector onde se poderia ver o jogo como Visitado, na Mancha Negra, tornou-se ele próprio um Sector Visitante dada a dificuldad€ em adquirir para aí bilhete para um adepto (e mesmo sócio) da Briosa.


6 comentários:

Anónimo disse...

Apenas um comentário:
segundo creio, mas isso pode ser verificado, até à data da sua morte, Salazar era o sócio nº 1 da Académica.
A partir daí, até ao 25 de Abril, o sócio nº 1 passou a ser o ministro da Educação de Marcelo Caetano, de seu nome, Veiga Simão.
Portanto cuidado com algumas afirmações...

PS
Não sou benfiquista, sou apenas e só da Académica, há muitos anos. Por isso é que sei isto...

Anónimo disse...

LoL...
E eu sou o Pai Natal

PS
Não sou da Lapónia, sou apenas e só o Pai Natal.

Anónimo disse...

O salazar era adepto da AAC, devido ao seu passado em Coimbra. No entanto ele não ligava futebol, e na cúpula havia mais gente e que de certeza que não eram adeptos da académica.
Mas o que é que isso interessa? O Salazar mandava e os clubes obedeciam! Os únicos que tiveram tomates para dizer não, fomos nós (AAC).
Em relação à foto da MN a dizer "Orgulhosamente sector visitante" é verdade, mas é na mesma uma vergonha! Nunca deviamos ser visitantes em casa!

Anónimo disse...

Mais uma vez, não é como diz o anónimo das 3:43.

Em primeiro lugar se "O Salazar mandava e os clubes obedeciam!" então é uma estupidez dizer que o Benfica era o clube do regime.


Em segundo lugar a Académica (a secção de futebol) recebia, via Universidade, DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL, uma verba especificamente destinada às "bolsas" pagas aos jogadores e a todas as despesas com a frequência escolar dos jogadores da Académica.
Tenho à minha frente, neste momento, o relatório e contas referente ao ano de 1966 em que isso é evidente. A Académica era, por isso, efectivamente protegida pelo regime, o que se percebia porque muitos dos seus quadros de topo haviam estudado em Coimbra!

Acresce que não digo que Salazar era da Académica. Mas apenas que era o sócio nº1 - o que mostra o respeito, ou melhor o RESPEITINHO, da instituição pelo ditador!

E a AAC nunca disse não a Salazar! O que aconteceu, no Jamor em 1969, quando o primeiro-ministro já era Marcelo Caetano, foi um aproveitamento, por sectores estudantis radicais (comunistas) de uma ocasião mediática para se manifestarem contra o regime, de que os jogadores-estudantes da AAC não se excluíram. Esses mesmos sectores estudantis radicais viriam, em Maio ou Junho de 1974, a EXTINGUIR a secção de futebol da AAC.

Como é que eu sei isto? porque estava lá. Em 1969 mas também em 1967, na final contra o Setúbal em que os estudantes cantaram o Hino Nacional com Américo Thomaz, o Presidente da República de Salazar, presente. E também estava quando a secção foi extinta em 1974.

Isto não interessa nada para os "futebóis" actuais mas "quem não sabe é como quem não vê". Por isso, deve abster-se de falar , ou pior ainda, de escrever sobre o que desconhece!

João António disse...

não é por um mentiroso repetir a mesma história várias vezes ou tentar repetir a mesma ideia por outras palavras que as suas barbaridades se tornam sequer perto de reais.

Anónimo disse...

Diz lá o que é que, do que eu disse,é mentira:

Que Salazar era o sócio no 1 da Académica e que depois passou a ser o ministro da educação de Marcelo Caetano?

Que a secção de futebol recebia, do governo, eventualmente via universidade, uma verba específica para as bolsas dos jogadores?

Que os estudantes cantaram o hino nacional em 1967 na final contra o Setúbal na presença de Américo Tomás?

Que a extrema esquerda extinguiu a secção de futebol da AAC logo a seguir ao 25 de Abril por a considerarem como afecta ao regime que então tinha sido deposto.

Diz lá o que é que é mentira, pá....

Não se pode chamar mentiroso a quem quer que seja sem dizer o que é que é mentira... Parece mal...