A Briosa voltou a dar uma ajuda a equipas que não ganham há uma série de jogos, cujos jogadores não recebem os ordenados e que não jogam nada. Desta vez o contemplado foi o Vitória de Setúbal, que recebeu dois presentes de Orlando (talvez uns jogos de descanso não lhe fizessem m

Domingos optou pelo esquema habitual, mas reservou uma surpresa para a equipa inicial: a entrada de Licá no lugar do lesionado Sougou. Foram estes os utilizados pelo técnico da Briosa: Peskovic; Pedrinho (Diogo Gomes), Luiz Nunes, Orlando e Pedro Costa; Nuno Piloto, Tiero (Éder), Cris e Miguel Pedro; Lito e Licá (Saleiro).
O jogo foi bastante monótono durante a 1ª. parte, sendo a Académica a equipa mais esclarecida e que dispôs da melhor oportunidade de golo, por intermédio de Licá, que rematou já dentro da grande área para uma grande defesa do guarda redes da casa.
A 2ª. parte começou com o golo dos da casa. Falta inventada pelo auxiliar e confirmada pelo árbitro, que depois dá origem a um canto. Canto marcado e Robson cabeceia sozinho na zona de Orlando, com este a ver jogar. As coisas complicavam-se muito para a Briosa, pelo que Domingos começa a arriscar e faz entrar Éder e, logo de seguida, Saleiro. Era a Académica que mandava no jogo, com o Setúbal remetido ao seu meio campo, mas os lances de verdadeiro perigo não apareciam. Assim, o técnico da Briosa decide apostar tudo, tirando o lateral direito Pedrinho e reforçando o meio campo com Diogo Gomes. Pouco depois a Briosa empata, num belo toque de primeira de Saleiro que desmarca Lito à entrada da grande área, fazendo o cabo-verdiano um chapéu ao guarda-redes, marcando o golo de belo efeito. Parecia que estava feito o mais difícil e que a Briosa poderia conseguir a 1ª. vitória fora de portas, mas ainda faltava entregar um presente. Mais uma falta inventada pelo excelente extremo direito do vitória, que jogou de bandeirinha na mão, livre novamente para a zona de Orlando e, tal como no primeiro golo, volta a aparecer um homem sozinho a cabecear para a baliza. Desta vez o brinde saíu a Laionel. Balde de água gelada para os académicos. A equipa ainda tentou dar o tudo por tudo mas não havia nada a fazer.
Pelo belo golo que marcou, Lito foi o melhor em campo. A Académica vai vendo os adversários que estão posicionadas mais atrás na tabela a aproximarem-se perigosamente e, pior que isso, já vai em três jogos sem ganhar com equipas do fundo da classificação. PREOCUPANTE!
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