Nada de novo se vislumbra na vergonha que é o futebol nacional! Hoje, no Cidade de Coimbra, assistiu-se a mais uma palhaçada disfarçada de jogo de futebol. Quando um sujeito, que deve ser imparcial e isento, não quer marcar uma mão na bola de um jogador dentro da sua grande área, quando a bola é rematada a vinte metros de distância e quando toda a gente presente no estádio viu, o que é que se pode fazer? Digam-me, por favor, o que é que os jogadores da Briosa sentiram nesse instante? Que podiam lutar por um bom resultado no jogo? É claro que não! Sentiram o mesmo que eu e que todos os outros académicos (e pessoas que não se revêem em vitórias roubadas): NÃO VALE A PENA IR AO FUTEBOL PORTUGUÊS! ESTÁ TUDO MINADO E OS RESULTADOS SÃO FEITOS POR QUEM DEVERIA FAZER O PAPEL DE JUÍZ E NÃO DE LADRÃO! Logo a abrir a 2ª. parte, golo anulado à Briosa, num lance de que os servos jornaleiros da Sporttv não se dignaram dar qualquer repetição no resumo (ou sequer falar dele), para que os seus amos não ficassem ofendidos! Presumo que o boi com o apito terá marcado falta do Orlando, mas não tenho certezas. Certeza tenho é que se o lance tivesse ocorrido do outro lado do campo, o golo seria válido!
Não há mais nada a dizer, a não ser que a meia dúzia de tristes com cachecol do porto que estavam na bancada central e que se regozijavam com mais uma vitória roubada, são tão bons como o ladrão que dizem que é árbitro e como os corruptores que o compram. Lá diz o velho ditado: diz-me com quem andas...
Melhor em campo: Pedrinho.
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