O médio polaco Madej, que foi contratado há um ano atrás, não faz parte dos planos de Rogério Gonçalves para a temporada que se avizinha. Apesar da mudança de comando técnico na Briosa, as dificuldades de afirmação do jogador mantiveram-se, pelo que a saída é um cenário inevitável.
Madej era um desconhecido para os portugueses e desconhecia o futebol nacional quando chegou a Coimbra. No entanto, tinha algum "cartaz" na Polónia natal e até internacionalizações pela selecção principal enriqueciam o seu currículo, parecendo haver boas prespectivas para que se tornasse num bom elemento do plantel. Ao contrário, a realidade veio provar que Madej não se conseguiria impôr. Das poucas vezes que o vi actuar, a sua boa técnica individual não era suficiente para esconder a sua lentidão de processos e alguma falta de vontade para pressionar e defender quando era necessário. A saída é o caminho natural...
Também Vítor Vinha diz adeus à Briosa. O jogador formado nas escolas da Académica tinha ainda um ano de contrato, mas também não entrava nas contas do treinador.
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