Vitória normal dos estarolas. O que tem de se reter deste jogo é que André Villas Boas está a conseguir incutir uma identidade e uma mentalidade nesta Académica. Seja qual for o adversário, a Briosa joga sempre da mesma maneira e o treinador não é tentado a meter mais uns defesazinhos quando joga contra algum dos mafiosos. A Briosa alinhou no habitual 4x3x3, com o mesmo onze inicial que actuara na última jornada, frente ao Setúbal. (Melhor em campo: TIERO) Tentou sempre fazer o que se chama de "pressão alta", chegando mesmo a colocar dez jogadores no meio campo dos da casa. É assim que se constrói uma verdadeira equipa. É pena termos começado tão tarde a trabalhar com deve ser, mas agora é manter este rumo, nem que surjam alguns contratempos.
Para além deste aspecto há mais três coisas a reter do jogo de ontem. O árbitro, mais uma vez, prestou vassalagem à máfia; O David Luiz pode fazer o que bem entender dentro e fora da sua grande área, que o pior que lhe acontece é levar um cartão amarelo; Para quem tanto se queixou do relvado na semana passada, o Sr. Jesus bem que se pode limpar à bela porcaria que tem em casa (deve ser um problema da 2ª. circular).
Resumo do jogo (reparar na "falta" para o quarto golo):
Amostra da tendência do árbitro (imagens retiradas do blogue Briosa de um dos penaltis que ao contrário teriam direito a apito - dedicado aos jornalistas da TSF):
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