Mais uma vez uma Assembleia Geral de sócios da AAC/OAF não despertou o interesse dos mesmos, pelo que estiveram presentes poucos associados. A direcção apresentou as contas do primeiro semestre do exercício. Resultado Líquido positivo no montante de 658.000€. Continuação da diminuição do Passivo. Se estas tendências se confirmarem no final do exercício, são boas notícias.
Quanto às intervenções, José Eduardo Simões fez um resumo dos três anos do seu mandato. Enalteceu os aspectos que considera positivos, como é óbvio; e chegou a aflorar os que pensa terem sido menos conseguidos pela direcção. Excelente intervenção de Gonçalo Capitão na sua despedida do conselho fiscal, cheia de sentimento e de humor. Também Almeida Santos se despediu dos associados com alguma emoção, afirmando que decidiu recusar o convite que José Eduardo Simões lhe endereçou para encabeçar a lista da Assembleia Geral, pois a idade não perdoa. Também João Francisco Campos fez uma intervenção interessante, na única voz verdadeiramente de oposição que se fez ouvir na sala. Afirmou que, a confirmarem-se os números apresentados, todos devemos estar felizes, mas vincou o facto de normalmente as contas finais não serem tão boas como as apresentadas a meio do exercício. Criticou também a política desportiva da direcção. De realçar o facto de João Francisco Campos ainda não ter posto de parte a possibilidade de se candidatar à presidência da direcção, sabendo de antemão que o prazo é muito curto para conseguir reunir uma lista com a dignidade que a AAC/OAF exige.
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